“FEMINICÍDIO EM CANTANHEDE: O MARANHÃO REGISTRA 48 MORTES VIOLENTAS DE MULHERES EM 2025”

          Assassino continua foragido.

Cantanhede, Maranhão — A violência contra a mulher segue em crescimento alarmante no Maranhão. Na madrugada desta segunda-feira, 8 de dezembro, o município de Cantanhede foi palco de mais um caso brutal de feminicídio. A vítima, Valéria Lopes Costa, de 29 anos, foi assassinada com várias facadas pelo ex-companheiro, identificado como ‘Ismael’. O crime ocorreu no povoado Tambar, na zona rural de Cantanhede, enquanto Valéria voltava de uma festa, quando foi surpreendida pelo homem que não aceitava o fim do relacionamento.

Valéria, que deixa dois filhos pequenos, foi morta em um ataque de fúria, reforçando a tragédia que o Maranhão tem enfrentado ao longo deste ano. Com esse caso, já são 48 mortes violentas de mulheres em 2025 no estado, de acordo com dados da segurança pública local.
O assassino continua foragido, e a polícia intensifica as buscas na região, enquanto familiares e amigos lamentam a perda de Valéria, vítima de um ciclo de violência doméstica que parece não ter fim.
A ESCALADA DE FEMINICÍDIOS NO MARANHÃO: O QUE ESTÁ POR TRÁS DESSA VIOLÊNCIA?
Em um ano marcado por números assustadores, o feminicídio se tornou uma epidemia silenciosa no Maranhão. O Estado já contabiliza 48 vítimas fatais até o mês de dezembro, refletindo um cenário de insegurança e desespero para mulheres em diversas regiões. A situação exige atenção urgente das autoridades e a implementação de políticas públicas eficazes para combater a violência de gênero.
Apesar das inúmeras campanhas de conscientização, o problema parece longe de ser resolvido. Estudos apontam que fatores como a normalização da violência doméstica, a falta de apoio psicológico adequado, e a escassez de punições efetivas para os agressores são algumas das razões que perpetuam esse ciclo de abuso.
“Precisamos que as mulheres se sintam seguras para denunciar e que a justiça seja implacável contra os agressores. Não podemos permitir que a morte de Valéria seja apenas mais uma estatística”, disse uma ativista local, em comentário sobre o caso de feminicídio em Cantanhede.
O QUE PODE SER FEITO?
É imperativo que a sociedade se una para romper o silêncio e apoiar as mulheres em situação de risco. Além disso, é necessário que as autoridades revelem mais recursos para a criação de espaços de acolhimento, proteção e apoio jurídico para as vítimas de violência doméstica.
Enquanto isso, em Cantanhede, os moradores aguardam justiça para Valéria, e o ex-companheiro continua foragido, deixando para trás uma história de dor e sofrimento para seus filhos e familiares.
FONTE/WWW.BLOGDAMUCAMBO.COM

ADOLESCENTE MORRE EM CONFRONTO COM PM APÓS ENVOLVIMENTO NO ASSASSINATO DE COZINHEIRA DE QUARTEL DA PM EM COELHO NETO.

EDUARDO MORREU EM CONFRONTO COM POLICIAIS MILITARES.

Na madrugada de segunda-feira (08), o adolescente Carlos Eduardo da Costa Silva, de 17 anos, foi morto em um confronto com policiais militares do 44º BPM, no município de Coelho Neto. O jovem, que estava armado com um revólver calibre 38 e portava porções de drogas, como crack e cocaína, é suspeito de envolvimento direto no assassinato de Maria Amparo Fernandes, uma servidora pública de Coelho Neto.

Maria Amparo, de 45 anos, trabalhava como cozinheira no Batalhão da Polícia Militar e foi brutalmente assassinada no último fim de semana, em um crime que gerou grande comoção na cidade. A vítima, além de servir à PM, também desempenhava um papel essencial na comunidade, o que fez com que o caso fosse amplamente noticiado.
De acordo com as investigações, Carlos Eduardo fazia parte de um plano orquestrado por uma facção criminosa, o Comando Vermelho. Além dele, a polícia acredita que outros três criminosos estejam envolvidos no crime. Entre eles, está ‘Paulinho’, um dos executores, que segue foragido. Os outros dois indivíduos são apontados como mandantes da execução e residem no estado do Piauí.
O confronto entre o adolescente e os policiais aconteceu durante uma abordagem na madrugada de segunda-feira, quando ele foi encontrado com a arma e as drogas. Infelizmente, Eduardo reagiu à ação policial, o que resultou em sua morte.
O secretário municipal de Segurança, Albino Klauberth, foi quem revelou as informações sobre a investigação, apontando que a facção criminosa tem sido uma presença crescente na região e que o crime chocou toda a comunidade de Coelho Neto. Ele também afirmou que as forças policiais continuam em busca dos outros envolvidos no homicídio.
Esse caso traz à tona a crescente violência relacionada às facções criminosas e a luta incessante das autoridades locais para combater esses grupos, que continuam a semear o medo e a destruição nas comunidades.
Mais informações sobre o caso serão divulgadas à medida que as investigações avancem.
FONTE/WWW.BLOGDAMUCAMBO.COM

POLICIAL SUSPEITO POR TORTURA DE ADOLESCENTE NO MA É PRESO PREVENTIVAMENTE.

 

O policial militar Francisco de Assis Cavalcante da Silva, suspeito de agredir e torturar um adolescente de 17 anos no município de Pedreiras, foi preso preventivamente na tarde deste domingo (7).

A decisão é da juíza Sheila Silva Cunha, responsável pelo Plantão Regional Criminal da Comarca de Lago da Pedra, que também autorizou o cumprimento de mandado de busca e apreensão no endereço do investigado.

Francisco também está sendo acusado de cometer dano qualificado e comunicação falsa de crime (entenda mais abaixo). Ele prestou depoimento na tarde deste domingo na Delegacia Regional de Pedreiras.

Justiça aponta agressões graves e ameaça à ordem pública
Segundo a representação apresentada pela Delegacia Regional de Pedreiras, o adolescente relatou ter sido submetido a cerca de 1h30 de agressões após ser surpreendido na casa da namorada, enteada do policial. O jovem afirmou ter sido amarrado pelos pés e mãos, além de receber socos, chutes e ameaças de morte.

A tortura de adolescente teria ocorrido após o padrasto da jovem encontrar o casal na residência. De acordo com o depoimento do jovem, Francisco de Assis utilizou cordas, desferiu diversas agressões e causou lesões corporais graves, confirmadas por laudo pericial emitido no dia 3 de dezembro de 2025.

PM teria forjado crime para incriminar vítima
Após o espancamento, o policial chamou uma viatura e conduziu o adolescente ainda amarrado até a delegacia. Lá, teria determinado que ele assumisse falsamente ter tentado furtar uma motocicleta, além de alegar que as lesões ocorreram durante uma suposta fuga.

Um Boletim de Ocorrência Circunstanciado chegou a ser registrado com a narrativa forjada. O celular da vítima, um Xiaomi Redmi 10C, também foi danificado durante a ação.

Fundamentos da prisão preventiva
Para a Justiça, estão presentes a prova da materialidade e indícios de autoria e o risco que a liberdade do investigado representa. Entre os elementos considerados:

laudo atestando lesões graves compatíveis com tortura;
depoimentos e registros fotográficos que reforçam a dinâmica dos fatos;
risco de intimidação à vítima e a testemunhas;
gravidade do caso, envolvendo policial militar em situação de abuso de poder;
possibilidade de reiteração delitiva.

A juíza destacou que o comportamento atribuído ao policial é “incompatível com a ordem pública” e que a manutenção da liberdade do investigado poderia impactar a credibilidade das instituições de segurança.

Mandado de busca e apreensão
Além da prisão, o Judiciário autorizou busca e apreensão domiciliar para localizar:

instrumentos usados nas agressões;
o celular danificado do adolescente;
armas, munições e outros objetos relacionados aos crimes investigados.

Defesa do policial contesta acusações
A defesa do policial militar Francisco de Assis Cavalcante da Silva divulgou nota contestando as acusações feitas pelo adolescente e seus familiares. Segundo a defesa, as versões apresentadas “não condizem com a realidade dos fatos”, e os áudios que circulam sobre o caso seriam “desinformações disseminadas por terceiros”.

O militar afirma possuir mais de 12 anos de serviços prestados à corporação, período no qual nunca recebeu denúncia de abuso de autoridade. Ele ressalta ainda que foi condecorado e premiado ao longo da carreira.

A defesa informou que o policial deverá prestar depoimento ainda nesta segunda-feira, na Delegacia de Polícia Civil competente, e que ele “coloca-se integralmente à disposição das autoridades para qualquer esclarecimento necessário”.

Leia a nota, na íntegra
“O policial militar FRANCISCO DE ASSIS CAVALCANTE DA SILVA contesta veementemente as versões apresentadas pela suposta vítima e por seus familiares, bem como repudia os áudios e as desinformações disseminadas por terceiros, que não condizem com a realidade dos fatos.

O militar possui mais de 12 anos de serviços prestados à corporação, período no qual jamais recebeu qualquer denúncia de abuso por autoridade, sendo, inclusive, condecorado e premiado ao longo de sua trajetória profissional.

O policial prestará depoimento ainda nesta segunda-feira, perante a Delegacia de Polícia Civil competente, e coloca-se integralmente à disposição das autoridades para qualquer esclarecimento necessário.”

Policial foi afastado pela SSP após denúncia de tortura a adolescente
A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) informou que afastou imediatamente das funções operacionais o policial militar após denúncia de agressão e tortura contra um adolescente de 17 anos em Trizidela do Vale, no interior do Maranhão. Além do afastamento, a arma do militar foi recolhida e um procedimento administrativo foi instaurado pelo 19º Batalhão de Pedreiras, unidade à qual o policial é vinculado, para apuração interna dos fatos.

No âmbito criminal, a SSP destacou que a Polícia Civil abriu inquérito para investigar possíveis crimes de tortura, dano qualificado, falsa comunicação de crime e ameaça. A pasta afirmou que o Sistema de Segurança Pública do Maranhão não compactua com condutas ilegais praticadas por seus agentes e que o policial denunciado está sujeito às sanções previstas em lei. As investigações seguem em andamento e devem ser concluídas dentro do prazo legal.

Veja a nota da Secretaria de Estado da Segurança Pública do Maranhão na íntegra:
“A Secretaria de Estado da Segurança Pública informa que, imediatamente ao tomar conhecimento dos fatos, a Polícia Militar afastou das funções operacionais o policial militar citado na denúncia. Também foi instaurado procedimento de investigação, no âmbito administrativo, pelo 19º Batalhão de Pedreiras, ao qual o militar é vinculado, para rigorosa apuração interna dos fatos.

A SSP informa que o Sistema de Segurança Pública do Maranhão não compactua com condutas ilegais de seus agentes e que as investigações vão apurar com rigor o caso, estando o policial envolvido sujeito às sanções previstas em lei.

No âmbito criminal, a SSP destaca que a Polícia Civil instaurou inquérito para apurar a prática de tortura, dano qualificado, falsa comunicação de crime e ameaça, e que a investigação será concluída no prazo legal.”

FONTE/WWW.BLOGDAMUCAMBO & IMIRANTE

MISTÉRIO NA PRAIA DOS AMORES: CORPO DE HOMEM É ENCONTRADO EM NINA RODRIGUES.

Eron encontrado na Praia dos Amores.
Na tarde deste sábado (06), por volta das 15h, a tranquilidade da Praia dos Amores, principal ponto turístico de Nina Rodrigues, foi quebrada por um achado macabro. O corpo de um homem foi encontrado boiando no rio Munim, deixando moradores da região em choque e gerando diversas perguntas que ainda aguardam respostas.
Identificação da Vítima
O homem encontrado sem vida foi identificado como Eronilson dos Anjos Machado, de 35 anos, conhecido na comunidade como Eron. A notícia do seu falecimento rapidamente se espalhou pela cidade, gerando uma onda de especulações entre os moradores. O que teria acontecido com Eron? Será que foi um acidente? Ou há algo mais por trás dessa tragédia?
Circunstâncias do Achado
O corpo de Eron foi localizado em uma área de fácil acesso, próxima à praia que recebe turistas durante o ano todo. Porém, a presença do cadáver em uma área de água levanta questões importantes. Embora o corpo não tenha apresentando perfurações ou lesões visíveis que indicassem um homicídio, a Polícia Civil ainda está investigando as causas da morte. O laudo cadavérico será crucial para esclarecer a situação.
A Investigação em Andamento
A Polícia Civil de Nina Rodrigues imediatamente deu início à investigação após o corpo ser encontrado. Segundo informações extraoficiais, tudo indica que Eron tenha falecido por afogamento, mas a confirmação da causa da morte só será possível após os exames no Instituto Médico Legal (IML) de Chapadinha.
O delegado responsável pelo caso, que prefere não ser identificado neste momento, confirmou que a investigação está em andamento e que todas as possibilidades serão analisadas, incluindo a hipótese de que Eron possa ter sido vítima de um acidente ou até mesmo de uma situação criminosa que envolva o rio Munim.
O Que Sabemos Até Agora
Moradores da Praia dos Amores não sabem o que pensar. A região, normalmente pacata e segura, agora se vê diante de um mistério que aguarda respostas. “Ele era uma pessoa tranquila, ninguém esperava algo assim”, comentou um morador local, que preferiu não se identificar.
Impacto na Comunidade Local
Esse caso deixou a comunidade local em estado de alerta. Moradores e turistas que frequentam a Praia dos Amores começam a questionar a segurança da área, especialmente em relação ao tráfego de pessoas e à presença de locais isolados perto do rio Munim. Muitos se perguntam se o incidente foi um trágico acidente ou se há algo mais obscuro por trás da morte de Eronilson.
Próximos Passos e Expectativas
Enquanto o caso segue sob investigação, as autoridades pedem cautela e paciência à população. O resultado do laudo cadavérico pode oferecer pistas cruciais sobre o que realmente aconteceu. A expectativa é de que mais informações surjam nos próximos dias, esclarecendo os fatos e ajudando a trazer justiça à família da vítima.
Conclusão
Por enquanto, os moradores de Nina Rodrigues vivem com a incerteza sobre o que realmente aconteceu com Eronilson dos Anjos Machado. A verdade por trás da sua morte está, por enquanto, encoberta, aguardando a finalização das investigações e o laudo pericial. O mistério persiste, e a comunidade aguarda respostas.
A qualquer momento, novas informações podem surgir. Fique atento ao Blogdamucambo.com para mais atualizações.
FONTE/Blogdamucambo.com

AO DETERMINAR PRISÃO DE BOLSONARO, MORAES CITA ‘VIOLAÇÃO’ DE TORNOZELEIRA E VIGÍLIA CONVOCADA POR FLÁVIO.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decretou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro por garantia da ordem pública e, na decisão, diz que não era mais possível manter a domiciliar. Além disso, disse que a tornozeleira eletrônica dele foi violada no início deste sábado. Ele pediu sessão virtual da Primeira Turma do STF para tratar da decisão.

“O Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal comunicou a esta Suprema Cortea ocorrência de violação do equipamento de monitoramento eletrônico do réu Jair Messias Bolsonaro, às 0h08min do dia 22/11/2025. A informação constata a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga, facilitada pela confusão causada pela manifestação convocada por seu filho”, diz a decisão.

O ministro afirma que foram adotados todos as medidas possíveis para a manutenção da prisão domiciliar inclusive com monitoramento integral e destacamento de equipes da Polícia Federal e Polícia Penal do Distrito Federal e realização de escoltas policiais para deslocamentos.

“Não se mostrando possível, porém, a manutenção desse aparato para cessar o periculum libertatis do réu”, acrescentou.

Vigília convocada por Flávio

A PF alegou risco para a ordem pública ao pedir a prisão e citou a convocação feita pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para uma vigília na noite deste sábado no condomínio onde Bolsonaro mora, em Brasília. Para a PF, havia risco de aglomeração, risco para terceiros e o próprio preso.

Moraes afirma que “a eventual realização da suposta ‘vigília’ configura altíssimo risco para a efetividade da prisão domiciliar decretada e põe em risco a ordem pública e a efetividade da lei penal”.

O ministro do STF diz que o vídeo gravado por Flávio Bolsonaro “incita o desrespeito ao texto constitucional, à decisão judicial e às próprias Instituições, demonstrando que não há limites da organização criminosa na tentativa de causar caos social e conflitos no País, em total desrespeito à DEMOCRACIA.

“O tumulto causado pela reunião ilícita de apoiadores do réu condenado tem alta possibilidade de colocar em risco a prisão domiciliar imposta e a efetividade das medidas cautelares, facilitando eventual tentativa de fuga do réu”, afirmou.

Na decisão, Moraes aponta que o vídeo em que Flávio Bolsonaro convoca apoiadores para a vigília tem manifestações que revelam “o caráter beligerante” em relação ao Judiciário e reitera uma narrativa de que a condenação do ex-presidente foi uma “perseguição”.

“Quanto ao ponto, verifica-se que as manifestações do filho do réu no referido vídeo revelam o caráter beligerante em relação ao Poder Judiciário, notadamente o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, em reiteração da narrativa falsa no sentido de que a condenação do réu JAIR MESSIAS BOLSONARO seria consequência de uma “perseguição” e de uma “ditadura” desta SUPREMA CORTE”, disse.

Fuga de aliados

Moraes ainda usou a fuga dos deputados federais Carla Zambelli (PL-SP), que foi para a Itália, e de Alexandre Ramagem (PL-RJ), que foi para os Estados Unidos.

“Não bastassem os gravíssimos indícios da eventual tentativa de fuga do réu Jair Messias Bolsonaro acima mencionados, é importante destacar que o corréu Alexandre Ramagem Rodrigues, a sua aliada política Carla Zambelli, ambos condenados por esta Suprema Corte; e o filho do réu, Eduardo Nates Bolsonaro, denunciado pela Procuradoria-Geral da República no Supremo Tribunal Federal, também se valeram da estratégia de evasão do território nacional, com objetivo de se furtar à aplicação da lei penal”, diz a decisão.

O ministro Alexandre de Moraes também apontou a distância entre a casa do ex-presidente, que fica no Jardim Botânico de Brasília, e a Embaixada dos Estados Unidos. Segundo Moraes, o percurso entre os dois locais, estimado em 13 quilômetros, poderia ser feito em cerca de 15 minutos.

Moraes determinou garantias de que o ex-presidente terá acesso a tratamento médico na prisão. Na decisão, disse que Bolsonaro deverá ser disponibilizado atendimento médico em tempo integral, em regime de plantão.

Sem algemas

No mandato de prisão preventiva, Moraes disse que a prisão deveria ser cumprida no início da manhã deste sábado “observando que a medida deverá ser cumprida com todo o respeito à dignidade do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro, sem a utilização de algemas e sem qualquer exposição midiática”.

Bolsonaro foi levado para a Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília. A medida não se trata do cumprimento de pena por tentativa de golpe de Estado, mas de uma medida cautelar.

Moraes cita, no mandato de prisão que Bolsonaro foi condenado pelos crimes de liderar organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima, e deterioração de patrimônio tombado.

Trama golpista

No caso da trama golpista, a Primeira Turma da Corte o considerou culpado, por quatro votos a um, pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, abolição do Estado Democrático, organização criminosa, dano contra o patrimônio da União e deterioração do patrimônio tombado. Os ministros que votaram a favor foram Alexandre de Moraes, o relator do processo, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Apenas o ministro Luiz Fux divergiu.

Além dele, foram condenados como integrantes do núcleo central da trama golpista os ex-ministros Braga Netto, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Anderson Torres; o ex-comandante da Marinha Almir Garnier; o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, que firmou acordo de delação premiada; e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que teve o processo suspenso pela Câmara até o fim do mandato quanto aos crimes de dano ao patrimônio e deterioração de patrimônio tombado.

O julgamento terminou em setembro, e os advogados recorreram. Após os recursos serem negados, o STF determinou o trânsito em julgado, fase que dá início ao cumprimento da pena.

Os ministros do Supremo que participaram do processo consideram que Bolsonaro foi o líder político e intelectual do grupo que planejou e colocou em prática planos para impedir a posse do presidente Lula.

Defesa de Bolsonaro

Bolsonaro confirma que se reuniu com os comandantes das Forças Armadas para discutir alternativas ao resultado eleitoral de 2022, mas alega que apenas discutiu instrumentos previstos na Constituição, como o estado de defesa ou de sítio.

— Se nós fôssemos prosseguir no estado de sítio ou até mesmo de defesa, as medidas seriam outras. Na ponta da linha é que teriam outras instituições envolvidas. Agora, não tinha clima, não tinha oportunidade e não tínhamos uma base minimamente sólida para se fazer qualquer coisa. E repito, só foi conversado essas outras hipóteses constitucionais tendo em de vista o TSE ter fechado as portas para a gente com aquela multa lá — afirmou Bolsonaro ao STF, em junho, durante seu interrogatório.

Sua defesa alegou ao STF que as conversas não podem ser consideradas crimes e que poderiam ser classificadas, no limite, como “atos preparatórios”, que não podem ser punidos, já que não houve a decretação de nenhuma medida.

Prisão domiciliar

Bolsonaro está em prisão domiciliar desde agosto, medida relacionada a uma investigação sobre a atuação de seu filho Eduardo Bolsonaro para coagir a Justiça por meio da articulação de sanções pelo governo de Donald Trump contra a economia brasileira e contra autoridades do Supremo Tribunal Federal e do governo federal. Eduardo foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e virou réu no STF.

A prisão domiciliar foi decretada após o descumprimento das medidas cautelares determinadas pela Corte no curso daquele processo, além da alegação, pela Polícia Federal, de risco de fuga.

Inicialmente, em julho, Alexandre de Moraes determinou que Bolsonaro deveria usar tornozeleira eletrônico e estava proibido de usar redes sociais e de sair de casa de noite e nos fins de semana. O ex-presidente também ficou impedido de conversar com Eduardo.

Pouco mais de duas semanas depois, o ministro determinou a prisão domiciliar, alegando que Bolsonaro “ignorou e desrespeitou” as obrigações impostas. A decisão ocorreu após o ex-presidente participar, por telefone, de duas manifestações em apoio à anistia para os envolvidos nos atos golpistas do 8 de janeiro. Registros dessas participações foram publicados por seus filhos em redes sociais, o que, para Moraes, foi uma tentativa de burlar a proibição de uso das plataformas.

FONTE/WWW.BLOGDAMUCAMBO.COM/JOHN CUTRIM

AO DETERMINAR PRISÃO DE BOLSONARO, MORAES CITA ‘VIOLAÇÃO’ DE TORNOZELEIRA E VIGÍLIA CONVOCADA POR FLÁVIO.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decretou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro por garantia da ordem pública e, na decisão, diz que não era mais possível manter a domiciliar. Além disso, disse que a tornozeleira eletrônica dele foi violada no início deste sábado. Ele pediu sessão virtual da Primeira Turma do STF para tratar da decisão.

“O Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal comunicou a esta Suprema Cortea ocorrência de violação do equipamento de monitoramento eletrônico do réu Jair Messias Bolsonaro, às 0h08min do dia 22/11/2025. A informação constata a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga, facilitada pela confusão causada pela manifestação convocada por seu filho”, diz a decisão.

O ministro afirma que foram adotados todos as medidas possíveis para a manutenção da prisão domiciliar inclusive com monitoramento integral e destacamento de equipes da Polícia Federal e Polícia Penal do Distrito Federal e realização de escoltas policiais para deslocamentos.

“Não se mostrando possível, porém, a manutenção desse aparato para cessar o periculum libertatis do réu”, acrescentou.

Vigília convocada por Flávio

A PF alegou risco para a ordem pública ao pedir a prisão e citou a convocação feita pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) para uma vigília na noite deste sábado no condomínio onde Bolsonaro mora, em Brasília. Para a PF, havia risco de aglomeração, risco para terceiros e o próprio preso.

Moraes afirma que “a eventual realização da suposta ‘vigília’ configura altíssimo risco para a efetividade da prisão domiciliar decretada e põe em risco a ordem pública e a efetividade da lei penal”.

O ministro do STF diz que o vídeo gravado por Flávio Bolsonaro “incita o desrespeito ao texto constitucional, à decisão judicial e às próprias Instituições, demonstrando que não há limites da organização criminosa na tentativa de causar caos social e conflitos no País, em total desrespeito à DEMOCRACIA.

“O tumulto causado pela reunião ilícita de apoiadores do réu condenado tem alta possibilidade de colocar em risco a prisão domiciliar imposta e a efetividade das medidas cautelares, facilitando eventual tentativa de fuga do réu”, afirmou.

Na decisão, Moraes aponta que o vídeo em que Flávio Bolsonaro convoca apoiadores para a vigília tem manifestações que revelam “o caráter beligerante” em relação ao Judiciário e reitera uma narrativa de que a condenação do ex-presidente foi uma “perseguição”.

“Quanto ao ponto, verifica-se que as manifestações do filho do réu no referido vídeo revelam o caráter beligerante em relação ao Poder Judiciário, notadamente o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, em reiteração da narrativa falsa no sentido de que a condenação do réu JAIR MESSIAS BOLSONARO seria consequência de uma “perseguição” e de uma “ditadura” desta SUPREMA CORTE”, disse.

Fuga de aliados

Moraes ainda usou a fuga dos deputados federais Carla Zambelli (PL-SP), que foi para a Itália, e de Alexandre Ramagem (PL-RJ), que foi para os Estados Unidos.

“Não bastassem os gravíssimos indícios da eventual tentativa de fuga do réu Jair Messias Bolsonaro acima mencionados, é importante destacar que o corréu Alexandre Ramagem Rodrigues, a sua aliada política Carla Zambelli, ambos condenados por esta Suprema Corte; e o filho do réu, Eduardo Nates Bolsonaro, denunciado pela Procuradoria-Geral da República no Supremo Tribunal Federal, também se valeram da estratégia de evasão do território nacional, com objetivo de se furtar à aplicação da lei penal”, diz a decisão.

O ministro Alexandre de Moraes também apontou a distância entre a casa do ex-presidente, que fica no Jardim Botânico de Brasília, e a Embaixada dos Estados Unidos. Segundo Moraes, o percurso entre os dois locais, estimado em 13 quilômetros, poderia ser feito em cerca de 15 minutos.

Moraes determinou garantias de que o ex-presidente terá acesso a tratamento médico na prisão. Na decisão, disse que Bolsonaro deverá ser disponibilizado atendimento médico em tempo integral, em regime de plantão.

Sem algemas

No mandato de prisão preventiva, Moraes disse que a prisão deveria ser cumprida no início da manhã deste sábado “observando que a medida deverá ser cumprida com todo o respeito à dignidade do ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro, sem a utilização de algemas e sem qualquer exposição midiática”.

Bolsonaro foi levado para a Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília. A medida não se trata do cumprimento de pena por tentativa de golpe de Estado, mas de uma medida cautelar.

Moraes cita, no mandato de prisão que Bolsonaro foi condenado pelos crimes de liderar organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, contra o patrimônio da União, e com considerável prejuízo para a vítima, e deterioração de patrimônio tombado.

Trama golpista

No caso da trama golpista, a Primeira Turma da Corte o considerou culpado, por quatro votos a um, pelos crimes de tentativa de golpe de Estado, abolição do Estado Democrático, organização criminosa, dano contra o patrimônio da União e deterioração do patrimônio tombado. Os ministros que votaram a favor foram Alexandre de Moraes, o relator do processo, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Apenas o ministro Luiz Fux divergiu.

Além dele, foram condenados como integrantes do núcleo central da trama golpista os ex-ministros Braga Netto, Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira e Anderson Torres; o ex-comandante da Marinha Almir Garnier; o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, que firmou acordo de delação premiada; e o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que teve o processo suspenso pela Câmara até o fim do mandato quanto aos crimes de dano ao patrimônio e deterioração de patrimônio tombado.

O julgamento terminou em setembro, e os advogados recorreram. Após os recursos serem negados, o STF determinou o trânsito em julgado, fase que dá início ao cumprimento da pena.

Os ministros do Supremo que participaram do processo consideram que Bolsonaro foi o líder político e intelectual do grupo que planejou e colocou em prática planos para impedir a posse do presidente Lula.

Defesa de Bolsonaro

Bolsonaro confirma que se reuniu com os comandantes das Forças Armadas para discutir alternativas ao resultado eleitoral de 2022, mas alega que apenas discutiu instrumentos previstos na Constituição, como o estado de defesa ou de sítio.

— Se nós fôssemos prosseguir no estado de sítio ou até mesmo de defesa, as medidas seriam outras. Na ponta da linha é que teriam outras instituições envolvidas. Agora, não tinha clima, não tinha oportunidade e não tínhamos uma base minimamente sólida para se fazer qualquer coisa. E repito, só foi conversado essas outras hipóteses constitucionais tendo em de vista o TSE ter fechado as portas para a gente com aquela multa lá — afirmou Bolsonaro ao STF, em junho, durante seu interrogatório.

Sua defesa alegou ao STF que as conversas não podem ser consideradas crimes e que poderiam ser classificadas, no limite, como “atos preparatórios”, que não podem ser punidos, já que não houve a decretação de nenhuma medida.

Prisão domiciliar

Bolsonaro está em prisão domiciliar desde agosto, medida relacionada a uma investigação sobre a atuação de seu filho Eduardo Bolsonaro para coagir a Justiça por meio da articulação de sanções pelo governo de Donald Trump contra a economia brasileira e contra autoridades do Supremo Tribunal Federal e do governo federal. Eduardo foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e virou réu no STF.

A prisão domiciliar foi decretada após o descumprimento das medidas cautelares determinadas pela Corte no curso daquele processo, além da alegação, pela Polícia Federal, de risco de fuga.

Inicialmente, em julho, Alexandre de Moraes determinou que Bolsonaro deveria usar tornozeleira eletrônico e estava proibido de usar redes sociais e de sair de casa de noite e nos fins de semana. O ex-presidente também ficou impedido de conversar com Eduardo.

Pouco mais de duas semanas depois, o ministro determinou a prisão domiciliar, alegando que Bolsonaro “ignorou e desrespeitou” as obrigações impostas. A decisão ocorreu após o ex-presidente participar, por telefone, de duas manifestações em apoio à anistia para os envolvidos nos atos golpistas do 8 de janeiro. Registros dessas participações foram publicados por seus filhos em redes sociais, o que, para Moraes, foi uma tentativa de burlar a proibição de uso das plataformas.

FONTE/WWW.BLOGDAMUCAMBO.COM & JOHN CUTRIM

“OPERAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR ERRADICA 1,5 TONELADA DE MACONHA NO MARANHÃO: AÇÃO IMPARÁVEL CONTRA O CULTIVO ILEGAL”.

                            Operação.
Na última quinta-feira (20), uma ação coordenada e de grande impacto das forças de segurança do Maranhão resultou na erradicação de uma enorme plantação de maconha em duas localidades: Centro Novo e Centro do Guilherme. Com cerca de 4,5 mil pés da droga, a operação destruiu o que poderia se transformar em aproximadamente 1,5 tonelada de maconha, um golpe significativo no tráfico da região.
A Força da Polícia Militar em Ação
A operação contou com a participação das elite das forças de segurança, incluindo as equipes da ROTAM, CHOQUE, BOPE, Cavalaria, e outras unidades especializadas do Comando de Missões Especiais da Polícia Militar do Maranhão (PMMA). O Centro Tático Aéreo (CTA) também deu suporte aéreo, ampliando o alcance das incursões, que foram realizadas com a missão de erradicar o cultivo ilegal de drogas e evitar o retorno dos criminosos a essas áreas.
Com o objetivo de desmantelar operações ilícitas no Maranhão, a ação integra a Rede Nacional de Operações Ostensivas e Especializadas, uma parceria com o Ministério da Justiça. O trabalho em conjunto visa garantir um impacto profundo nas redes de tráfico de drogas que operam no estado.
Estratégia de Monitoramento e Prevenção
Após a destruição das roças, as equipes de segurança permaneceram na região, intensificando o monitoramento e realizando incursões para garantir que o cultivo de maconha não fosse retomado. A operação permanece em andamento, com previsão de continuar por tempo indeterminado, como parte de uma estratégia contínua para combater o tráfico de drogas na região.
                            Maconha.
Resultados Impactantes: Mais de 4 Toneladas de Drogas Apreendidas em 2025
Até outubro deste ano, as apreensões de drogas pelas forças de segurança do Maranhão já ultrapassaram 4 toneladas, um número impressionante que demonstra a efetividade das operações no combate ao tráfico. Com ações cada vez mais coordenadas e intensas, a polícia está dando um forte recado aos criminosos: o combate ao tráfico de drogas é uma prioridade, e a PMMA não vai ceder terreno.
Desafios e Compromisso com a Segurança
Apesar dos avanços, o combate ao tráfico de drogas continua a ser um grande desafio para as autoridades no Maranhão. O sucesso da operação desta quinta-feira é um reflexo do comprometimento das forças de segurança e da crescente colaboração entre as diferentes esferas do governo. Contudo, a guerra contra o tráfico ainda está longe de terminar, e a PMMA segue firme em seu objetivo de proteger a população e garantir um ambiente mais seguro para todos.
A ação também serve como um alerta para a importância do apoio à segurança pública e das ações de prevenção, que envolvem não apenas a erradicação de plantações, mas também o combate ao tráfico, o monitoramento constante e a educação da comunidade sobre os impactos devastadores das drogas.
Com essa operação, o Maranhão dá mais um passo importante na luta contra o tráfico de drogas, um problema que afeta não só o estado, mas todo o país. A sociedade aguarda ansiosa por mais operações desse tipo, que ajudam a reduzir os danos do tráfico e trazem esperança de dias mais tranquilos para todos.
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“OPERAÇÃO CONTRA CRIME ORGANIZADO EM BURITI: POLÍCIA CIVIL DESARTICULA QUADRILHA E APREENDE ARMAS PESADAS, DROGAS E DINHEIRO”

                  Operação em Buriti.
Buriti, MA – A Polícia Civil do Maranhão deu um golpe certeiro no crime organizado em Buriti, região do Baixo Parnaíba, na última sexta-feira (14). Em uma operação que movimentou toda a cidade, sete suspeitos de envolvimento em crimes como homicídios, tráfico de drogas e roubo foram presos. A ação foi um marco na luta contra o avanço de facções criminosas na região, com apreensão de armas de grosso calibre, drogas e uma significativa quantia de dinheiro.
A operação, coordenada pela Delegacia de Buriti, teve como alvo a desarticulação de uma organização criminosa ligada ao tráfico de entorpecentes e homicídios. Três dos presos foram capturados por meio de mandados de prisão preventiva, já outros quatro foram detidos em flagrante por tráfico de drogas, porte ilegal de armas e posse de material bélico de uso restrito. No total, foram retiradas de circulação sete pessoas envolvidas com atividades ilícitas.
APREENSÕES IMPACTANTES
A operação foi além das prisões. Durante as buscas, a polícia apreendeu uma pistola 9mm, uma escopeta calibre 12, munições de ambos os calibres e drogas como maconha, cocaína e crack. Também foram encontrados R$ 7 mil em dinheiro, balança de precisão e outros instrumentos usados para o fracionamento de entorpecentes, além de celulares e um rádio comunicador. Esses itens passarão por análises técnicas para ajudar a desvendar mais detalhes das atividades criminosas.
INVESTIGAÇÕES E COLABORAÇÃO REGIONAL
O trabalho investigativo da Polícia Civil começou com o Inquérito nº 27208/2025, instaurado para apurar o homicídio qualificado de um jovem de 19 anos, ocorrido em outubro. Com base em evidências, os investigadores identificaram os envolvidos no crime e mapeamento dos pontos de apoio utilizados pela organização criminosa. Segundo o delegado Josemar Rocha, a operação foi fundamental para desarticular esse grupo de alta periculosidade.
A operação contou com o apoio de diversas unidades policiais de Buriti, Chapadinha, Caxias, além da Guarda Municipal, Ministério Público e do Poder Judiciário local. A prefeitura de Buriti também contribuiu para o sucesso da ação.
CONTINUIDADE NAS INVESTIGAÇÕES
De acordo com o delegado, as investigações não param por aqui. A polícia continuará trabalhando para identificar outros membros da organização criminosa e impedir que novas facções tomem o controle da região. “O cumprimento das ordens judiciais foi um passo importante, mas nossa missão é seguir firmes no combate a esses criminosos, para garantir a segurança da população de Buriti”, afirmou o delegado Josemar Rocha.
A operação foi um grande avanço na luta contra o tráfico de drogas e a violência em Buriti, mas os desafios continuam. A polícia civil permanece vigilante e determinada a proteger a cidade e suas comunidades dos impactos do crime organizado.
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ITAPECURU-MIRIM RECEBE VISITA HISTÓRICA DO COMANDANTE-GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO.

                                                   

Itapecuru Mirim, 14 de novembro de 2025 — Em um marco significativo para a segurança pública da cidade, Itapecuru Mirim recebeu na última sexta-feira (14) a visita oficial do Coronel Wallace Amorim, Comandante-geral da Polícia Militar do Maranhão. Este é o primeiro encontro oficial do Coronel com o município, o que representa um avanço importante nas relações entre a Polícia Militar e o poder público local.
O evento aconteceu no Instituto Federal do Maranhão (IFMA) e reuniu comandantes de batalhão da região, além de autoridades municipais, como o vice-prefeito Antônio Verde e o secretário municipal de Segurança Pública, Márcio Ribeiro. A presença dessas lideranças reforça a união entre as forças policiais e o poder público em prol de melhorias no sistema de segurança do município.
Durante o encontro, o Coronel Wallace Amorim e as demais autoridades discutiram estratégias e ações para fortalecer a segurança em Itapecuru Mirim. A visita simboliza um passo importante na construção de parcerias sólidas entre o Governo do Estado, a Polícia Militar e a Prefeitura, visando garantir a tranquilidade e o bem-estar da população local.
“A parceria entre a Polícia Militar e a Prefeitura é fundamental para o sucesso das ações de segurança pública. Estamos comprometidos em buscar soluções conjuntas para proteger nossa cidade e oferecer mais segurança à nossa comunidade”, afirmou o vice-prefeito Antônio Verde, destacando a importância da colaboração entre as esferas municipais e estaduais.
A visita também gerou expectativa positiva entre os moradores, que veem na presença das autoridades uma oportunidade de reforçar a segurança no município e estreitar o relacionamento entre a população e os órgãos de segurança pública.
Este evento histórico para Itapecuru Mirim reflete o compromisso do município com a melhoria contínua da segurança pública e com a integração das ações do Governo do Estado com as necessidades da comunidade local. Com a aproximação entre as forças policiais e o poder público, a cidade caminha para um futuro mais seguro e próspero.
Confira no vídeo abaixo como foi esse momento histórico para a nossa cidade.
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ESCÂNDALO DE EXTORSÃO E HOMICÍDIO: FILHA PLANEJA MATAR PAI PARA OBTER HERANÇA E RIQUEZAS.

                                                 

Um escândalo de proporções chocantes veio à tona através de uma série de capturas de tela de conversas do WhatsApp, que revelam um plano calculado de extorsão seguido de homicídio, supostamente orquestrado por uma filha contra o próprio pai. O caso envolve Victoria Rochel Silva Reis Luz e sua cúmplice, Vânia, que estariam planejando obter uma grande quantia financeira através de extorsão, antes de concretizar o assassinato de Edmundo dos Reis Luz, pai de Rochel.
O PLANO DE EXTORSÃO: UMA CHANTAGEM MILIONÁRIA
De acordo com as mensagens, Rochel teria inicialmente proposto forçar seu pai a assinar um “Contrato de Indenização e Confidencialidade”, que legalizaria o pagamento de uma quantia elevada em troca de um suposto silêncio. As exigências financeiras, que inicialmente giravam em torno de R$ 400 mil, teriam sido aumentadas, com a meta final de R$ 2 milhões, chegando até a cifras que poderiam superar R$ 20 milhões.
Em uma conversa chocante, Rochel admitiu o caráter criminoso de suas ações:
> “Se for pra fazer chantagem em troca de um milhão e meio, a chantagem tem que ser bem feita.”
A extorsão incluía uma série de ameaças pesadas e uma manipulação psicológica contra seu próprio pai, como a ameaça de uma prisão imediata e a destruição de sua reputação. Rochel, em uma das mensagens, expressa que faria de tudo para manter o pai preso:
> “Sair dali direto pro banco ou sair dali numa viatura da polícia.”
Além disso, a filha usaria segredos íntimos para chantagear o pai. Ela afirmou que ameaçaria expor informações pessoais guardadas em um pendrive, dizendo:
> “Eu ainda vou dizer pra ele que vou por tudo no grupo da família.”
O impacto emocional das ameaças foi claramente calculado, com Rochel sugerindo que a revelação desses segredos causaria um infarto no pai:
> “Só em saber que a família vai saber… infarto é certo.”
[Clique aqui para ver os prints das conversas reveladoras e entender a extensão do plano.]
A EXTORSÃO SE TRANSFORMA EM HOMICÍDIO PLANEJADO
Mas o aspecto mais perturbador dessa história é o fato de que a extorsão não era o objetivo final. Em mensagens posteriores, fica claro que o assassinato de Edmundo seria considerado a etapa final e mais lucrativa do plano criminoso.
Em um diálogo entre Rochel e Vânia, a cúmplice, Rochel sugere que, dependendo do valor obtido da extorsão e da morte do pai, o pagamento à cúmplice seria considerável:
> “Saindo e ele morrendo, dependendo do valor, ainda te mando um milhão.”
A frase sugere que a morte de Edmundo garantiria o acesso à herança e aos bens do pai, incluindo seguros e propriedades, com o pagamento de R$ 1 milhão prometido a Vânia. Essa revelação reforça as suspeitas de homicídio qualificado, com motivação torpe — o desejo de ganhar dinheiro com a morte do pai.
O PAPEL DA CÚMPLICE
Vânia, a cúmplice de Rochel, teria desempenhado um papel fundamental no esquema. Sob as ordens de Rochel, Vânia foi instruída a mentir e a impedir que Edmundo se defendesse judicialmente. Em um momento, Rochel repreende Vânia por colocar o plano em risco, demonstrando o nível de controle e manipulação exercido sobre a cúmplice:
> “Vânia, por favor… tu vai colocar tudo a perder. Não acaba com o plano, porra.”
Além das ameaças e manipulação, as mensagens também indicam que os valores obtidos com o plano seriam usados para financiar uma vida luxuosa, incluindo planos para comprar um apartamento no Rio de Janeiro e viagens internacionais para a Europa.
A INVESTIGAÇÃO E AS CONSEQUÊNCIAS LEGAIS
As autoridades competentes estão agora investigando as provas do suposto planejamento de extorsão e homicídio. O caso levanta sérias questões sobre a manipulação familiar, os limites da ganância e as ações criminosas que podem surgir dentro de círculos íntimos. A investigação está em andamento, e as autoridades prometem seguir com o caso para garantir que os responsáveis sejam punidos pela gravidade de seus crimes.
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Este caso serve como um lembrete perturbador sobre como a ambição desmedida e a falta de ética podem levar a ações extremas, até mesmo dentro do ambiente familiar. A trama de extorsão e homicídio planejada por uma filha contra seu pai desafia a confiança e os laços que deveriam existir entre os membros de uma família, e chama a atenção para os perigos da manipulação emocional e financeira.
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